Concertos para a Juventude – Melodia

José Soares, regente
Alexandre Barros, oboé

|    Concertos para a Juventude

GABRIELI
BACH
MOZART
VERDI
TCHAIKOVSKY
BARTÓK
J. WILLIAMS
Sonata XIII
Cantata nº 156: Arioso
Concerto para oboé em Dó maior, K. 314: 2º movimento
Sinfonia A força do destino: Abertura
Serenata para cordas em Dó maior, op. 48: Valsa
Danças folclóricas romenas, BB 76
Parque Jurássico: Tema

José Soares, regente

Natural de São Paulo, José Soares é Regente Associado da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde 2022, tendo sido seu Regente Assistente nas duas temporadas anteriores. Venceu o 19º Concurso Internacional de Regência de Tóquio (Tokyo International Music Competition for Conducting 2021), recebendo também o prêmio do público. Iniciou-se na música com sua mãe, Ana Yara Campos. Estudou com o maestro Claudio Cruz e teve aulas com Paavo Järvi, Neëme Järvi, Kristjan Järvi e Leonid Grin. Foi orientado por Marin Alsop, Arvo Volmer, Giancarlo Guerrero e Alexander Libreich no Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão. Pelo Prêmio de Regência recebido no festival, atuou como regente assistente da Osesp na temporada 2018. José Soares foi aluno do Laboratório de Regência da Filarmônica e convidado pelo maestro Fabio Mechetti a reger um dos Concertos para a Juventude da temporada 2019. Em 2023, estreia como convidado da Osesp e orquestras no Japão. 

Alexandre Barros iniciou seus estudos com o pai, Joaquim Inácio Barros, e foi aluno de Afrânio Lacerda, Gustavo Napoli, Carlos Ernest Dias e Arcádio Minczuk. Com o Quinteto de Sopros da UFMG venceu o V Concurso de Música da Câmara da universidade. Com o Trio Jovem de Palhetas foi menção honrosa nos concursos Jovens Solistas da Faculdade Santa Marcelina e da Osesp. Recebeu ainda o Prêmio Eleazar de Carvalho. Foi solista das sinfônicas de Minas Gerais, da UFMG, da UFOP, Orquestra Sesiminas, Filarmônica Nova, Sinfônica de Ribeirão Preto, Osesp e Filarmônica de Minas Gerais. Integrou a Osesp e foi Primeiro Oboé da Sinfônica de Ribeirão Preto. Alexandre é Oboé Principal na Filarmônica desde 2008.

Programa de Concerto

O mais representado dos compositores de ópera atualmente, Verdi já era um homem célebre quando aceitou o convite do Teatro Imperial de São Petersburgo para escrever A força do destino, sobre um drama do escritor espanhol Angel Saavedra. O libreto de Francesco Piave, colaborador habitual de Verdi, manteve-se muito fiel ao original, com diversas passagens traduzidas literalmente da língua de Cervantes. A obra estreou na Rússia, em 1867. Entretanto, insatisfeitos com o resultado, compositor e libretista iniciaram uma segunda versão em 1869, modificando, sobretudo, o princípio e o final. A Abertura, extremamente dramática, substitui o pequeno prelúdio da versão russa e tornou-se uma das peças mais ouvidas de Verdi. Sua força reside na habilidade do autor de entrelaçar diversos motivos, variando-os e intercalando-os com fragmentos melódicos, em contrastes repletos de simbolismo.

23 abr 2023
domingo, 11h00

Sala Minas Gerais, com transmissão ao vivo pelo YouTube
Ingressos

Ingressos disponíveis para a retirada a partir do dia 19/04/2023.

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