Filarmônica no Memorial – Música de Câmara 3

Rafael Alberto, percussão
Daniel Lemos, percussão
Sérgio Aluotto, percussão
Hilvic González, percussão

|    Filarmônica no Memorial – Música de Câmara

REICH
N. ZIVKOVIC
P. GARLAND
L. GOROSITO
N. ROSAURO
Music for pieces of wood
Trio Per Uno: Meccanico
Apple Blossom
Fandangueiro
Mitos Brasileiros

Rafael Alberto, percussão

Rafael Alberto é Percussionista Principal da Filarmônica desde 2011. Natural de Santos (SP), iniciou seus estudos formais em música no Conservatório de Tatuí, sob orientação de Javier Calvino e Luis Marcos Caldana. Seguiu na Universidade Estadual Paulista (Unesp), graduando-se sob orientação de John Boudler, Carlos Stasi e Eduardo Gianesella. Em 2011, concluiu seu mestrado em Música pela Stony Brook University, em Nova York, como aluno de Eduardo Leandro. Integrou a Orquestra Sinfônica de Stony Brook e o Contemporary Chamber Players, grupo especializado em música dos séculos XX e XXI. Em 2014, participou do 33º Cloyd Duff Timpani Masterclass, na Universidade de Georgia (EUA). Juntamente com Leonardo Gorosito, é membro-fundador do Desvio, grupo dedicado a compor e interpretar novas peças para percussão. O duo tem dois discos de composições autorais, sendo o segundo, Brazilian Rhythms, lançado pelo selo Naxos. Suas peças têm sido executadas por músicos de países como Inglaterra, França, Bélgica, Japão, Singapura, Dinamarca e Estados Unidos. Como solista junto à Filarmônica, Rafael executou o Concerto para vibrafone, de Ney Rosauro, em 2012; o Concerto para vibrafone, de Villani-Côrtes, em 2017; e Rebonds B, de Xenakis, em 2022.

Realizou seus primeiros estudos em Percussão na Escola Municipal de Música de São Paulo, com Elizabeth Del Grande. Concluiu bacharelado pela Unesp com John Boudler, Carlos Stasi e Eduardo Gianesella. Como membro do grupo Piap, gravou o álbum Obras Brasileiras Inéditas para Percussão. Como timpanista da Amazonas Filarmônica participou de nove edições do Festival Amazonas de Ópera. Lecionou no Centro Cultural Cláudio Santoro e na Universidade do Estado do Amazonas, realizando concertos como diretor dos grupos de percussão dessas instituições. Aperfeiçoou-se em masterclasses com Vic Firth, Ney Rosauro, Eduardo Leandro, Christopher Lamb, Ricardo Bologna e Leigh H. Stevens. Daniel é músico Principal Assistente de Percussão na Filarmônica desde 2008.

Natural de Belo Horizonte, graduou-se em Percussão pela UFMG com Fernando Rocha. Estudou na Drummers Collective, Nova York, e teve aulas com Rubén Zuñiga, Eduardo Gianesella, Ricardo Bologna, Eduardo Leandro, John Rilley e Michael Lauren. Em 2004 foi selecionado no projeto Orquestra para Todos da Orquestra Sinfônica Brasileira. Na UFMG, participou da Orquestra e do Grupo de Percussão. Integrou a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e a Orquestra Ouro Preto. Compositor e intérprete, gravou o álbum Incipit e atuou com diversos músicos brasileiros. Integra a Filarmônica desde 2008.

Hilvic González nasceu em Caracas, Venezuela, e iniciou sua trajetória musical no Conservatório de Música Simón Bolívar, sob a orientação dos professores Yvan Hernández, Ricardo Alvarado, Jaider Arteaga e Ramón Granda. De 2007 a 2017, sob a regência de Christian Vásquez, foi chefe de naipe da Orquestra Teresa Carreño; em seguida, integrou a Orquestra Sinfônica Simón Bolívar, sob a regência de Gustavo Dudamel. Tocou em grandes festivais, como o Beethovenfest em Bonn e o Festival de Salzburgo, e em importantes salas de concerto, como a Philharmonie de Berlim, Concertgebouw de Amsterdã, Konzerthus de Viena, NCPA de Pequim e Teatro Mariinsky em São Petersburgo. Trabalhou com regentes como Claudio Abbado, Simon Rattle e Rafael Frühbeck de Burgos, e com solistas como Gil Shaham, Ray Chen e Jean-Yves Thibaudet. Hilvic participou da 49ª edição do Festival de Campos de Jordão e fez parte do Tour México 2019 da Orquestra das Américas. Desde 2021, é Principal Timpanista da Filarmônica.

Programa de Concerto

O carioca Ney Rosauro é um dos principais compositores para percussão da atualidade. Escreveu mais de uma centena de peças para essa família de instrumentos, executadas por músicos e orquestras ao redor de todo o mundo. Seu estilo único é marcado por ritmos e melodias vibrantes e pela apropriação de elementos do folclore nacional, características bem perceptíveis em Mitos Brasileiros. Composta em 1989 para quarteto de percussão, a obra possui cinco movimentos, cada um deles inspirado em uma figura mítica da cultura popular: "Curupira", "Iara", "Saci-pererê", "Uirapuru" e "Mula sem cabeça". Ao longo da peça, diversos instrumentos pouco usuais no universo sinfônico são empregados para garantir a cada movimento um brilho singular, realçando a originalidade e a magia dos mitos inspiradores. O resultado é um passeio fascinante, cheio de surpresas e momentos espirituosos, como é característico do trabalho de Rosauro.

16 nov 2023
quinta-feira, 19h00

Memorial Minas Gerais Vale

Apresentações às 19h e 20h30

Gratuito

O concerto terá duas apresentações, às 19h e às 20h30. As senhas serão distribuídas com 1 hora de antecedência no Memorial Minas Gerais Vale, limitadas a duas senhas por pessoa. Lotação limitada à capacidade do auditório.

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