Foto mostrando os quatro regentes ativos do laboratório de regência em cima do palco. Eles estão recebendo os aplausos do público ao final do concerto. Foto de Felipe GIubilei.

Laboratório de Regência

Para fazer música, um regente precisa de uma orquestra.

Logo, aqueles que querem se dedicar a intermediar o diálogo entre músicos e partituras também precisam de prática. Porém, as oportunidades para esse exercício são raras. Foi pensando nisso que a Filarmônica criou o Laboratório de Regência, iniciativa pioneira no Brasil.


O projeto Laboratório de Regência conta com o apoio do Programa Amigos da Filarmônica e de patronos.

16º Laboratório de Regência

Em breve, mais informações sobre a próxima edição.

Dúvidas Frequentes

Durante alguns dias, quatro jovens têm a oportunidade de conduzir a nossa Orquestra e são assistidos de perto pelo nosso Diretor Artístico e Regente Titular, Fabio Mechetti.

A rotina é dividida entre ensaios e aulas em que os regentes analisam o que praticaram no pódio com orientação do maestro Fabio Mechetti. Os regentes selecionados para serem ouvintes, acompanham todas as atividades de perto.

No fim, o processo é compartilhado com o público da Filarmônica em um concerto aberto e gratuito, quando se revezam na condução da Orquestra.

Os regentes ativos recebem, para fins de estudos, gravações de suas performances.

Jovens maestros/as brasileiros/as natos/as ou naturalizados/a.

Sim. Somente serão consideradas as inscrições de regentes com comprovada experiência na área.

Poderão participar até 15 regentes, dos quais até quatro serão selecionados para atuar ativamente e os demais serão ouvintes.

Acessibilidade

🤟 Será disponibilizado sob demanda um intérprete de Libras durante os ensaios e aulas do projeto.  O concerto de encerramento é gratuito e também terá interpretação em Libras.

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