Fora de Série 5 (2025)

José Soares, regente

RAVEL
A. MÁRQUEZ
GOMES
VILLA-LOBOS
Mamãe Gansa
Danzón nº 2
O Guarani: Introdução e balé do Ato III
Caixinha de boas festas

José Soares, regente

Natural de São Paulo, José Soares é Regente Associado da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde 2022, tendo sido seu Regente Assistente nas duas temporadas anteriores. Venceu o 19º Concurso Internacional de Regência de Tóquio (2021), recebendo também o prêmio do público. Bacharel em Composição pela Universidade de São Paulo, iniciou-se na música com sua mãe, Ana Yara Campos. Estudou com o maestro Claudio Cruz e teve aulas com Paavo Järvi, Neëme Järvi, Kristjan Järvi e Leonid Grin. Foi orientado por Marin Alsop, Arvo Volmer, Giancarlo Guerrero e Alexander Libreich no Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão. Pelo Prêmio de Regência recebido no festival, atuou como regente assistente da Osesp na temporada 2018. José Soares foi aluno do Laboratório de Regência da Filarmônica e convidado pelo maestro Fabio Mechetti a reger um dos Concertos para a Juventude da temporada 2019. Dirigiu a Osesp, a New Japan Philharmonic, Sinfônica de Hiroshima e Filarmônica de Nagoya, no Japão. Em 2024, conduziu a Orquestra de Câmara de Curitiba, a Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina, retornou à Osesp e à Sinfônica Jovem de São Paulo, e tem concertos agendados com a Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro e a Sinfônica do Paraná, junto ao Balé do Teatro Guaíra.

Programa de Concerto

Na década de 1990, Arturo Márquez embarca em uma viagem à cidade mexicana de Veracruz acompanhado pelo pintor Andrés Fonseca e pela dançarina Irene Martínez. Os amigos, dois apaixonados por girar pelos salões, introduzem Márquez à música de baile, principalmente ao danzón – o ritmo tem seu berço em Cuba, mas é parte importante do folclore de Veracruz. De lá pra cá, o compositor escreveu oito danzones, tendo o segundo deles se tornado um clássico moderno da música orquestral latino-americana. Sobre a obra, Márquez disse: “Estava fascinado, e comecei a entender que a leveza aparente do danzón é apenas um cartão de visitas para um tipo de música cheia de sensualidade e seriedade, um gênero que as pessoas mais antigas do México seguem dançando com um toque de nostalgia, como uma fuga eufórica em direção a seu próprio mundo emocional. (...) O Danzon nº 2 é um tributo ao ambiente que sustenta o gênero. Ele se esforça para chegar o mais perto possível da dança, de suas melodias nostálgicas, de seu ritmo selvagem”.

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