Mostra dos alunos da Academia Filarmônica

André Lopes, flauta
Jefferson Assis, clarinete
Gabriel Fadell, fagote
Ana Carolina Reggiani, trompa
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Guilherme Gonçalves, violoncelo
Leandro Fernandes, violoncelo
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Vivian Brenda, violino
André Vieira, viola
Leandro Fernandes, violoncelo
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Laila Rodrigues, oboé
Alexandre Barros, oboé
Israel Muniz, corne inglês
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Filipe Coimbra, contrabaixo
Gabriel Fadell, fagote

|    Academia Filarmônica

ROSSINI
E. AGUIAR
SCHUBERT
BEETHOVEN
MOZART
Seis quartetos para flauta, clarinete, fagote e trompa: Quarteto nº 1
Seis duetos para violoncelo
Trio para cordas em Si bemol maior, D. 471
Trio para dois oboés e corne inglês em Dó maior, op. 87
Sonata em Si bemol maior, K. 292

André Lopes, flauta

André teve seu primeiro contato com a flauta aos 11 anos, mas somente aos 17 descobriu sua paixão pela música, e começou a se dedicar cada vez mais aos estudos de flauta transversal. Em 2023 ingressou na UNIRIO para cursar o bacharelado em flauta, onde foi aluno da professora Laura Tausz Rónai. Na Academia Filarmônica, é aluna de Cássia Lima, principal flauta da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Jefferson Assis iniciou seus estudos em clarinete aos 13 anos na Sociedade Musical Senhora do Rosário, em Ibirité. Aos 14 foi aceito como aluno bolsista pela Fundação de Educação Artística, em Belo Horizonte, onde frequentou a classe de clarinete de Alexandre Silva e demais classes com Berenice Menegale, Eládio Pérez González, Rubner Abreu, Marcelo Chiaretti e Rafael Macedo. Bacharel em Clarinete pela UFMG, dedica-se atualmente ao estudo da regência orquestral nessa instituição. Participa de festivais e concursos de música, entre eles o Segunda Musical da Assembleia Legislativa de Minas Gerais e o Jovem Músico BDMG. Atua voluntariamente no projeto social no qual foi iniciado, coordenando a Banda de Sopros. Recentemente aprovado como aluno ativo da Oficina para Jovens Regentes 2023, regeu a Orquestra Sesiminas no concerto de encerramento da Oficina sob orientação do maestro Felipe Magalhães. Na Academia Filarmônica, é aluno de Marcus Julius Lander, Principal Clarinete da Orquestra.

Iniciou seus estudos de fagote aos dez anos, no Projeto Vale Música (Belém), com o professor Sérgio Galisa. Em 2016, passou a integrar a Orquestra Jovem Vale Música, com a qual se apresentou no Theatro da Paz (PA), Cidade das Artes (RJ), Sala São Paulo e Festival de Campos do Jordão (SP). Fez parte do concerto em comemoração aos 80 anos da Orquestra Sinfônica Brasileira, e teve aulas com Felipote Destefano (Chile) e Simon Bechemin (França). Atuou como primeiro fagote da Orquestra Jovem Vale Música, sob a regência do maestro Renan Cardoso, e participou de concertos com os maestros Walter Michael Vollhardt (Alemanha), Sílvio Viegas (Brasil), Roberto Tibiriçá (Brasil) e Miguel Campos Neto (Brasil), além dos músicos Emmanuele Baldini (Itália), Carmelo de Los Santos (Brasil), Antonio Lauro del Claro (Brasil), Sergei Kolesov (Rússia), Sasha Boldachev (Russia), Antonio Meneses (Brasil), Eva Gevorgyan, (Rússia) e Dmitry Shishkin (Rússia). Participou dos 15 anos da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais em um concerto no Theatro da Paz (Belém – PA), e fez aula com o principal fagote da Orquestra, Adolfo Cabrerizo (Espanha). Em 2023, foi vencedor do concurso Dóris Azevedo, na categoria “Música de Câmara”, e em 2024, participou da turnê da Orquestra Jovem Vale Música, em comemoração aos 20 anos do projeto, junto ao solista Vitaly Pisarenko, apresentando-se na Sala São Paulo, Sala Cecília Meireles e Centro Cultural Unimed. Atualmente é aluno do curso Bacharelado em Música no Instituto Estadual Carlos Gomes, e na Academia Filarmônica, é aluno de Adolfo Cabrerizo, principal fagote da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos musicais aos 12 anos na Corporação Musical Nossa Senhora Auxiliadora, sob orientação do professor e trombonista Rodrigo Andrade Miranda. De 2018 a 2020, foi trompista da Orquestra de Câmara do Vale do Aço. Em 2020, iniciou o bacharelado em música com habilitação em trompa pela UEMG, na classe do professor Gustavo Trindade. Participou de festivais e masterclasses com renomados professores, dentre eles, Sérgio Gomes, Adalto Soares, Radegundis Tavares, Victor Prado, Luiz Garcia, Phillip Doyle, Matías Piñera, Sarah Willis, Frank Lloyd, Will Sanders e Ricardo Matosinhos. Participou de diversas orquestras, como Orquestra Sinfônica de Betim (2021), Orquestra de Câmara Inhotim (2021-2022), Orquestra Sinfônica da PMMG (convidada, 2021-2023), Orquestra OVO (2022-presente) e Orquestra Jovem de Belo Horizonte (2023-presente). Participou de eventos como VII e VIII Encontro Brasileiro de Trompas, Academia Jovem Concertante Etapas Sudeste (2022 e 2023), Maranhão e Pará. De 2021 a 2023, foi aluna do professor Marcelo Olivatto. Na Academia Filarmônica, é aluna de Alma Maria Liebrecht, principal trompa da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Natural de Belo Horizonte, Guilherme Gonçalves iniciou os estudos musicais na Escola de Formação de Instrumentistas de Cordas do Sesiminas com o professor Anderson Oliveira. Concluiu o bacharelado em Violoncelo pela UFMG na classe da professora Elise Pittenger. Participou da orquestra jovem Sesiminas, orquestra Sinfônica UFMG e atuou como chefe de naipe na Orquestra TJMG. Na Academia, é aluno de Philip Hansen, Principal Violoncelo da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos na EFIC (escola de cordas friccionadas no teatro Nansen Araújo), sob orientação de Anderson Oliveira. Posteriormente ingressou na UFMG no curso de Bacharelado em Violoncelo, na classe da professora Elise Pittenger, tendo boa parte do curso voltado a práticas orquestrais. Atuou por 3 anos como bolsista da Orquestra Sinfônica da UFMG e 1 ano como bolsista do GruVi (grupo de violoncelos de UFMG). No ano de 2023, atuou como academista da Orquestra Ouro Preto. Participou de festivais reconhecidos como Gramado In Concert, Semana de música de Câmara de Ouro Branco, Semana da Música de Câmara da Fundação de Educação Artística e Festival Luz (com a Orquestra de Cachoeira Grande). Recebeu premiações com grupos de música popular e eruditos como o Prêmio Jovem Músico BDMG (2019) com o quarteto Benedictus, 9° Prêmio de Músicas das Minas com Gerson Marques e Savassi Jazz festival com o grupo Zé Quintê. Como professor teve experiências pedagógicas no Centro de Musicalização Infantil (UFMG), Instituto Galo e Orquestra Jovem das Gerais. Na Academia Filarmônica, é aluno de Philip Hansen, principal violoncelo da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos na Orquestra Jovem das Gerais, em 2007, e em 2014 estudou com Ângelo Vasconcelos, na FEA. Licenciou-se em Violino na UEMG, com o professor Vitor Dutra. Fez aulas e masterclasses com violinistas com inúmeros violinistas renomados e frequentou os festivais 3º Vertentes Musicais, 1º Encontro de Orquestras Jovens do Sudeste Brasileiro, 30º Internazionale Jugend Musik Festival, 33º Curso Internacional de Verão, 24º e 25º Festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, 2º Festival Internacional de Música de Maringá, 7º Festival Internacional de Música no Pampa, 2º Festival Internacional de Música na Serra, 19º Festival de Música nas Montanhas, Festival Internacional Música em Trancoso e IX Gramado in Concert. Atuou na Orquestra Mozarteum Brasileiro (2018), Orquestra Ouro Preto (2020 2023), Orquestra Sinfônica de Betim (2022-2023) e Orquestra de Câmara do Inhotim. Na Academia Filarmônica, é aluna de Rommel Fernandes, spalla em exercício da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos musicais na cidade de Timóteo MG em 2014, tendo aulas regulares de violino com o professor Newton Silva. Em 2019 transferiu-se para a capital, Belo Horizonte, onde passou a integrar a Orquestra Jovem do CEFART (Palácio das artes). Em 2021 iniciou o curso de bacharelado em violino pela UFMG, na classe do professor Edson Queiroz, onde também teve a oportunidade de integrar a Orquestra Sinfônica da UFMG e participar de diversas formações camerísticas. Em 2023 iniciou seus estudos na viola, passando a ter aulas regulares com o professor Jessé Máximo Pereira (UFMG). Na Academia Filarmônica, é aluna de Mikhail Bugaev, principal assistente de viola da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos na EFIC (escola de cordas friccionadas no teatro Nansen Araújo), sob orientação de Anderson Oliveira. Posteriormente ingressou na UFMG no curso de Bacharelado em Violoncelo, na classe da professora Elise Pittenger, tendo boa parte do curso voltado a práticas orquestrais. Atuou por 3 anos como bolsista da Orquestra Sinfônica da UFMG e 1 ano como bolsista do GruVi (grupo de violoncelos de UFMG). No ano de 2023, atuou como academista da Orquestra Ouro Preto. Participou de festivais reconhecidos como Gramado In Concert, Semana de música de Câmara de Ouro Branco, Semana da Música de Câmara da Fundação de Educação Artística e Festival Luz (com a Orquestra de Cachoeira Grande). Recebeu premiações com grupos de música popular e eruditos como o Prêmio Jovem Músico BDMG (2019) com o quarteto Benedictus, 9° Prêmio de Músicas das Minas com Gerson Marques e Savassi Jazz festival com o grupo Zé Quintê. Como professor teve experiências pedagógicas no Centro de Musicalização Infantil (UFMG), Instituto Galo e Orquestra Jovem das Gerais. Na Academia Filarmônica, é aluno de Philip Hansen, principal violoncelo da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Natural de Belo Horizonte, Laila Rodrigues iniciou sua formação musical no curso de musicalização infantil da Escola de Música da Universidade Estadual de Minas Gerais, em 2005, aos sete anos de idade. Dois anos depois, começou os estudos de oboé sob orientação de Gustavo Nápoli. Em 2019, ainda nesta instituição, concluiu o Bacharelado em Oboé, mesmo ano em que foi uma das vencedoras do concurso Jovem Músico BDMG. Além de tocar com a orquestra da universidade, fez participações com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra de Câmara do Inhotim e Camerata Antiqua de Curitiba. Participou de diversos festivais, como o Femusc 2019, Oficina de Música de Curitiba e a Academia Jovem Concertante 2022. Em 2021, teve aulas com Alexandre Barros e atualmente é aluna de Israel Muniz, Oboé e Corne Inglês da Filarmônica.

Alexandre Barros iniciou seus estudos com o pai, Joaquim Inácio Barros, e foi aluno de Afrânio Lacerda, Gustavo Napoli, Carlos Ernest Dias e Arcádio Minczuk. Com o Quinteto de Sopros da UFMG venceu o V Concurso de Música da Câmara da universidade. Com o Trio Jovem de Palhetas foi menção honrosa nos concursos Jovens Solistas da Faculdade Santa Marcelina e da Osesp. Recebeu ainda o Prêmio Eleazar de Carvalho. Foi solista das sinfônicas de Minas Gerais, da UFMG, da Ufop, Orquestra Sesiminas, Filarmônica Nova, Sinfônica de Ribeirão Preto, Osesp e Filarmônica de Minas Gerais. Integrou a Osesp e foi Primeiro Oboé da Sinfônica de Ribeirão Preto. Alexandre é Oboé Principal na Filarmônica desde 2008.

O paulista Israel Silas Muniz começou a estudar música aos seis anos de idade com a flauta doce. Posteriormente, passou a dedicar-se ao oboé, sendo orientado por Benito Saches e Éser Menezes, com quem se tornou Bacharel pela Faculdade de Música Carlos Gomes. Deu continuidade aos estudos na cidade alemã de Colônia, onde obteve seu Diplom Musiker orientado pelos professores Christian Wetzel, Washington Barella, Ikuko Homma e Michael Sieg. Israel participou de festivais, eventos camerísticos e masterclasses com Hansjörg Schellenberger, Andreas Wittmann, Washington Barella, François Leleux, Alex Klein, Ingo Goritzki, Florian Hasel e Dominik Wollemweber. Como jovem solista, obteve o primeiro prêmio nos concursos Música no Museu (RJ), da Orquestra Petrobras Pró-Música, da Orquestra Experimental de Repertório e da Escola Municipal de Música de São Paulo. Na Alemanha, trabalhou nas orquestras Bamberger Symphoniker, SWR Baden Baden und Freiburg, Staatstheater Braunschweig e na Deutsche Kammerphilharmonie Bremen. No Brasil, atuou na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), na Sinfônica da USP (Universidade de São Paulo), entre outras. Desde 2011, Israel integra o naipe de Oboés da Filarmônica como corne inglês solo. É mentor de oboé da Academia Filarmônica e mestrando em Música na Universidade Federal da Bahia.

Filipe Coimbra, contrabaixista paraense, atuou como chefe de naipe da Orquestra Jovem Vale Música, entre os anos de 2011 a 2023. Profissionalmente, compôs o naipe de contrabaixos da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, entre 2014 e 2021, em sua cidade natal, Belém do Pará. Foi músico residente na Orquestra Sinfônica Brasileira entre julho e dezembro de 2022, além de já ter realizado diversos concertos junto à Orquestra Petrobrás Sinfônica, nos anos de 2022 e 2023. Na Academia Filarmônica, é aluno de Neto Bellotto, principal contrabaixo da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos de fagote aos dez anos, no Projeto Vale Música (Belém), com o professor Sérgio Galisa. Em 2016, passou a integrar a Orquestra Jovem Vale Música, com a qual se apresentou no Theatro da Paz (PA), Cidade das Artes (RJ), Sala São Paulo e Festival de Campos do Jordão (SP). Fez parte do concerto em comemoração aos 80 anos da Orquestra Sinfônica Brasileira, e teve aulas com Felipote Destefano (Chile) e Simon Bechemin (França). Atuou como primeiro fagote da Orquestra Jovem Vale Música, sob a regência do maestro Renan Cardoso, e participou de concertos com os maestros Walter Michael Vollhardt (Alemanha), Sílvio Viegas (Brasil), Roberto Tibiriçá (Brasil) e Miguel Campos Neto (Brasil), além dos músicos Emmanuele Baldini (Itália), Carmelo de Los Santos (Brasil), Antonio Lauro del Claro (Brasil), Sergei Kolesov (Rússia), Sasha Boldachev (Russia), Antonio Meneses (Brasil), Eva Gevorgyan, (Rússia) e Dmitry Shishkin (Rússia). Participou dos 15 anos da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais em um concerto no Theatro da Paz (Belém – PA), e fez aula com o principal fagote da Orquestra, Adolfo Cabrerizo (Espanha). Em 2023, foi vencedor do concurso Dóris Azevedo, na categoria “Música de Câmara”, e em 2024, participou da turnê da Orquestra Jovem Vale Música, em comemoração aos 20 anos do projeto, junto ao solista Vitaly Pisarenko, apresentando-se na Sala São Paulo, Sala Cecília Meireles e Centro Cultural Unimed. Atualmente é aluno do curso Bacharelado em Música no Instituto Estadual Carlos Gomes, e na Academia Filarmônica, é aluno de Adolfo Cabrerizo, principal fagote da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Programa de Concerto

Seis quartetos para flauta, clarinete, fagote e trompa: Quarteto nº 1 | ROSSINI

As Sei Sonate a Quattro de Rossini foram compostas por um jovenzinho de doze anos em 1804 e publicadas somente entre 1825 e 1826. Escritas originalmente para quarteto de cordas, muitas versões foram feitas dessas obras, a começar da versão para orquestra de cordas. A versão para quarteto de sopros mais comumente executada é a realizada pelo clarinetista Friedrich Berr, contemporâneo de Rossini, com quem ele teve contato em junho de 1825, em Paris. A obra mostra um Rossini fora do teatro de ópera, mas ainda brilhante melodista e plenamente capaz de dominar a linguagem instrumental.

15 out 2024
terça-feira, 19h30

Conservatório UFMG

Retirada de ingressos por ordem de chegada no Conservatório UFMG, a partir das 19h.

🤟 Interpretação em Libras.

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