Presto e Veloce 4 (2025)

Fabio Mechetti, regente
Ronaldo Zero, diretor de cena
-
Marly Montoni, soprano
Michel de Souza, barítono
Enrique Bravo, tenor
Savio Sperandio, baixo
Daniel Umbelino, tenor

|    Presto

|    Veloce

HAYDN
RAVEL
Sinfonia nº 101 em Ré maior, “O Relógio”
A Hora Espanhola

Fabio Mechetti, regente

Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Filarmônica de Minas Gerais desde a sua fundação, em 2008, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Construiu uma sólida carreira nos Estados Unidos, onde esteve quatorze anos à frente da Sinfônica de Jacksonville, foi regente titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane e conduz regularmente inúmeras orquestras. Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela realizou concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Conduziu as principais orquestras brasileiras e também em países da Europa, Ásia, Oceania e das Américas. Em 2014, tornou-se o primeiro brasileiro a ser Diretor Musical de uma orquestra asiática, com a Filarmônica da Malásia. Mechetti venceu o Concurso de Regência Nicolai Malko e é Mestre em Composição e em Regência pela Juilliard School. Na Temporada 2024, apresentou-se com a Orquestra Petrobrás Sinfônica e retornou ao Teatro Colón, onde conduziu a Filarmônica de Buenos Aires.

Marly Montoni estreou no Theatro Municipal de São Paulo em 2017, como Leonora em Fidelio de Beethoven. No mesmo palco, interpretou também obras de Verdi, Puccini, John Adams, Andrew Lloyd Weber e Elodie Bouny. Em Belo Horizonte, foi a protagonista em Porgy e Bess de Gershwin, no Palácio das Artes. Integrou o elenco estável do Theatro São Pedro, e neste palco foi Odaleia em Condor, de Gomes e Wally em La Wally de Catalani. Na Série Concertos Internacionais do mesmo teatro, interpretou trechos de Don Carlo, de Verdi, ao lado do baixo italiano Roberto Scandiuzzi. Cantou também com a Orquestra Sinfônica de Campinas e atuou no Festival de Ópera do Theatro da Paz em Belém. Trabalhou com os diretores musicais Roberto Minczuk, Silvio Viegas, Luiz Fernando Malheiro, André dos Santos, Ligia Amadio e Pedro Messias, e os cênicos Caetano Vilela, William Pereira, André Heller-Lopes, Cleber Papa e Mauro Wrona. Marly Montoni é Bacharel em Canto pela Universidade Cruzeiro do Sul e aperfeiçoou-se com Antonio Lotti.

Michel de Souza é Mestre com distinção pela Royal Scottish Academy of Music and Drama e fez parte do programa Jette Parker na Royal Opera House em Londres. Tem trabalhado com artistas como Jonas Kaufmann, Roberto Alagna, Bryn Terfel, Diana Damrau, Simon Rattle, Antonio Pappano e Placido Domingo. Tem cantado os papéis principais de barítono em óperas como Le Nozze di Figaro, A Flauta Mágica, Don Giovanni, La Boheme, Carmen, L'elisir d'amore, Contos de Hoffmann, Ariadne auf Naxos, Sansão e Dalila e participa de concertos em importantes salas de concerto como Royal Albert Hall, Auditório de Lyon, Grande Teatro de Genebra entre outros e com orquestras como a da BBC da Escócia, BBC do País de Gales, Orquestra Nacional de Lyon, Filarmônica de Londres para citar algumas. Atualmente reside entre Londres e Luxemburgo.

Dono de voz e presença cênica marcantes, Savio Sperandio interpretou papéis de baixo nos principais teatros e salas de concerto do Brasil. No exterior, apresentou-se no Teatro Colón (Buenos Aires), Teatro Real (Madri), Teatro Arriaga (Bilbao), Palácio das Artes Rainha Sofia (Valência), Ópera de Colômbia (Bogotá), entre outros, além de ter participado de festivais de ópera na Itália, Alemanha e Espanha. Com orquestras brasileiras, foi solista em algumas das obras mais conhecidas do repertório sinfônico, como o Réquiem de Mozart, a Messa da Requiem de Verdi, O Messias de Haendel e a Nona Sinfonia de Beethoven. No repertório operístico, destaque para os papéis de Bartolo em O barbeiro de Sevilha, Mustafá em Uma italiana na Algéria e Don Profondo em A viagem a Reims, todas de Rossini, bem como personagens de obras consagradas de Mozart, Verdi, Stravinsky, Saint-Saëns e outros. Sperandio cantou pela primeira vez com a nossa Orquestra em 2018. Neste ano, integra o elenco de nossa montagem da Madama Butterfly de Puccini.

Considerado uma das grandes revelações líricas do Brasil nos últimos anos, o tenor Daniel Umbelino tem se apresentado em importantes palcos nacionais e internacionais, como a Ópera Semper (Alemanha), a Royal Opera House de Mascate (Omã), o Rossini Opera Festival (Itália) e o Festival Amazonas de Ópera. É vencedor do Primeiro Prêmio Masculino no 15º Concurso Maria Callas, em 2016. Especialista em bel canto, interpretou alguns dos maiores papéis de tenor rossinianos, como o Conde Almaviva em O barbeiro de Sevilha, Lindoro em Uma italiana na Algéria, Rodrigo em Otelo e Belfiore em A viagem a Reims. Cantou também em óperas como Gianni Schicchi (Puccini), A Flauta Mágica (Mozart), La Traviata (Verdi), Romeu e Julieta (Gounod), entre outras. Trabalhou com grandes diretores, como Graham Vick, Emilio Sagi e Bruno Berger-Gorski, e com maestros renomados, como Francesco Lanzillotta, Diego Matheuz e Nikolas Nägele. Sua estreia com a Filarmônica de Minas Gerais aconteceu em 2022, no oratório Elias de Mendelssohn e, em junho deste ano, integrou o elenco da nossa montagem especial da Madama Butterfly de Puccini.

Programa de Concerto

5 jun 2025
quinta-feira, 20h30

Sala Minas Gerais

6 jun 2025
sexta-feira, 20h30

Sala Minas Gerais
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