Presto e Veloce 5 (2025)

Fabio Mechetti, regente
Fabio Martino, piano

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MIGUÉZ
RAVEL
COPLAND
Ave, Libertas! Poema Sinfônico, op. 18
Concerto para piano em Sol maior
Sinfonia nº 3

Fabio Mechetti, regente

Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Filarmônica de Minas Gerais desde a sua fundação, em 2008, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Construiu uma sólida carreira nos Estados Unidos, onde esteve quatorze anos à frente da Sinfônica de Jacksonville, foi regente titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane e conduz regularmente inúmeras orquestras. Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela realizou concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Conduziu as principais orquestras brasileiras e também em países da Europa, Ásia, Oceania e das Américas. Em 2014, tornou-se o primeiro brasileiro a ser Diretor Musical de uma orquestra asiática, com a Filarmônica da Malásia. Mechetti venceu o Concurso de Regência Nicolai Malko e é Mestre em Composição e em Regência pela Juilliard School. Na Temporada 2024, apresentou-se com a Orquestra Petrobrás Sinfônica e retornou ao Teatro Colón, onde conduziu a Filarmônica de Buenos Aires.

Aos cinco anos, Fabio Martino começou a tocar piano no instrumento de sua avó, uma professora em São Paulo. Dezessete anos mais tarde – após uma rigorosa formação nas principais universidades do Brasil e Alemanha –, obteve o primeiro lugar no maior concurso internacional de piano da América Latina, o BNDES, uma das mais de vinte competições internacionais que venceu. Em 2019, lançou dois álbuns: o primeiro deles com a Filarmônica de Stuttgart sob regência de Dan Ettinger; e seu terceiro disco solo, Latin Soul, que foi aclamado por publicações como Piano News, Klassik-Heute, Limelight e International Piano Magazin. Como solista, interpreta concertos de Prokofiev, Rachmaninov, Beethoven, Mozart, Gershwin, Schumann e Bartók acompanhado por orquestras como Osesp, Petrobras Sinfônica, Filarmônica de Minas Gerais, Badische Staatskapelle, as filarmônicas de Stuttgart e de Câmara Tcheca, as sinfônicas da Rádio da Baviera, de Berlim, de Shenzhen e de Schleswig-Holstein. Em 2020, durante a primeira quarentena da pandemia de covid-19, criou o projeto Fabio Martino @ HOME e com ele organizou e transmitiu, diretamente de casa, apresentações semanais com canto, flauta, clarinete, fagote, cordas, em duo ou trio. Críticos já comparam Fabio Martino com Nelson Freire, Martha Argerich, Claudio Arrau e Sviatoslav Richter e o relacionam inclusive a Vladimir Horowitz.

Programa de Concerto

Os dois concertos para piano de Ravel foram escritos simultaneamente. O compositor, que se divertia e motivava-se com os desafios artísticos, explorou um terreno no qual nunca se arriscara antes, e o fez com muito sucesso. O Concerto em Sol foi iniciado antes, mas o Concerto para a Mão Esquerda foi estreado primeiro. Há uma grande diversidade de forma e conteúdo entre eles, o que os faz, sob alguns aspectos, complementares. Por outro lado, além dos elementos bascos e espanhóis característicos de Ravel, ambos refletem a influência do jazz, como consequência da viagem de cinco meses que o compositor realizara, em 1928, aos EUA. No Concerto em Sol maior (1931), Ravel, segundo suas próprias declarações, referencia dois modelos: Mozart, quanto ao plano formal; e Saint-Saëns, pela valorização do efeito sonoro. De fato, o brilhantismo da orquestra, principalmente do naipe dos sopros, aqui se equipara ao virtuosismo do instrumento solista.

24 jul 2025
quinta-feira, 20h30

Sala Minas Gerais

25 jul 2025
sexta-feira, 20h30

Sala Minas Gerais
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