Concertos para a Juventude 6 – Primavera

José Soares, regente

|    Concertos para a Juventude

STRAUSS JR.
MENDELSSOHN
DELIUS
TCHAIKOVSKY
JOBIM / M. Adnet
PIAZZOLLA / F. Mechetti
Vozes da Primavera, op. 410
Canção da Primavera
O primeiro cuco da primavera
O Quebra-Nozes: Valsa das Flores
Chovendo na Roseira
Primavera Porteña

José Soares, regente

Natural de São Paulo, José Soares é Regente Associado da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde 2022, tendo sido seu Regente Assistente nas duas temporadas anteriores. Venceu o 19º Concurso Internacional de Regência de Tóquio (2021), recebendo também o prêmio do público. Bacharel em Composição pela Universidade de São Paulo, iniciou-se na música com sua mãe, Ana Yara Campos. Estudou com o maestro Claudio Cruz e teve aulas com Paavo Järvi, Neëme Järvi, Kristjan Järvi e Leonid Grin. Foi orientado por Marin Alsop, Arvo Volmer, Giancarlo Guerrero e Alexander Libreich no Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão. Pelo Prêmio de Regência recebido no festival, atuou como regente assistente da Osesp na temporada 2018. José Soares foi aluno do Laboratório de Regência da Filarmônica e convidado pelo maestro Fabio Mechetti a reger um dos Concertos para a Juventude da temporada 2019. Dirigiu a Osesp, a New Japan Philharmonic, Sinfônica de Hiroshima e Filarmônica de Nagoya, no Japão. Em 2024, conduziu a Orquestra de Câmara de Curitiba, a Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina, retornou à Osesp e à Sinfônica Jovem de São Paulo, e tem concertos agendados com a Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro e a Sinfônica do Paraná, junto ao Balé do Teatro Guaíra.

Programa de Concerto

Vozes da Primavera, op. 410 | STRAUSS JR.

Vozes da primavera foi composta em 1883 para demonstração de coloratura da soprano Bianca Bianchi, uma estrela da Ópera de Viena. O poema, escrito pelo libretista Richard Genée, é, justamente, sobre o canto – especificamente o canto de uma cotovia e de um rouxinol. Enquanto a brisa desperta nos campos e o céu se manifesta ilimitadamente azul, as flores multicoloridas anunciam o despertar da primavera. O vertiginoso ritmo cruzado das vozes é uma das mais atraentes e rapidamente identificáveis melodias de J. Strauss Jr. Após uma bem-sucedida estreia em uma matinê em Viena, em 1883, Strauss rapidamente adaptou o trabalho para uma peça orquestral. Apenas dezessete dias depois da estreia da versão vocal, em 18 de março, a versão orquestral foi apresentada ao público pela Strauss Orchestra, conduzida pelo irmão de Johann, Eduard.

Tchaikovsky foi um verdadeiro Midas ao compor seu balé O Quebra-nozes. As melodias que criou estão entre as mais memoráveis do mundo da música, como a Dança Russa, a Marcha, a Dança das fadas açucaradas e, claro, a Valsa das Flores. A Valsa está no segundo ato do balé; nela escutamos a harpa brilhar, seguida pela trompa introduzindo o tema principal, passando depois para as cordas em uma melodia arrebatadora e extremamente cativante.

29 set 2024
domingo, 11h00

Sala Minas Gerais, com transmissão ao vivo pelo YouTube
Transmissão

No dia da apresentação, a partir das 9 horas, teremos distribuição de ingressos na bilheteria da Sala Minas Gerais.

🤟 Interpretação em Libras.

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