20 e 21 de setembro 2018, das 19H30 às 20H
Sala de Recepções
Palestrante: Werner Silveira

ir para a página deste programa

Em uma carta, Debussy escreveu que a orquestração de La mer era “tão selvagem e mutável como o mar”. Ele não estava exagerando. A obra, uma das mais marcantes do século XX, rompe padrões e traz uma música cuja correspondência entre arte e natureza nunca é meramente ilustrativa. Antes dos concertos que lembram o centenário de morte do – para muitos – maior compositor francês, nosso percussionista Werner Silveira comenta tanto La mer quanto Rondes de Printemps, outra joia do legado inestimável de Debussy.

 

[Ilustra esta página um recorte da capa da primeira impressão da partitura completa de La mer, de 1905, que, por sua vez, trazia um fragmento da xilogravura A grande onda de Kanagawa, do japonês Hokusai, escolhida pelo próprio Debussy para estampar a edição.]

Werner Silveira

Percussionista da Filarmônica desde a sua criação, em 2008, Werner foi professor de Percussão e coordenador do Departamento de Música do Cefart da Fundação Clóvis Salgado. Há mais de quinze anos vem pesquisando sobre as relações entre artes, filosofia, ciência, educação e gestão para o ciclo de palestras temáticas intituladas Degustação Musical. Desde fevereiro de 2017 é professor convidado da Fundação Dom Cabral nas áreas de Arte e Gestão e Humanidades na Gestão.

Para se Aprofundar

DEBUSSY | Rondes de Printemps

DEBUSSY | La mer